Eu prometi que te escrevia! E assim o vou cumprir. Pois quando abandonei as minhas palavras foste tu quem as exigiu de volta. E elas voltaram por ti, e apenas para ti.
Tudo começou pelas duas belas palavras que pronunciaste. Tão fortes, infinitamente perfeitas. Fizeram-me sorrir daquela forma a que me habituaste, e como só tu és capaz de concretizar, tão sublime.
Quando o meu sol morreu, eu descobri uma nova estrela no ínfimo universo do meu pensamento, tu. Porque és tu a minha fonte de energia, que mantém os meus dias iluminados. És a estrela que brilha no meu pensamento vazio. E desde que surgiu a tua existência na minha vida, eu concluí que és a peça fundamental no meu universo, e que quando tu te "apagares", eu morro. Portanto é simples: és essencial, tal como as estrelas são para o universo, como todas as leis e teorias são essenciais para a ciência, como a fé é indispensável para a religião e como todos as células são essenciais para a vida, assim tu és essencial para mim. És a minha base fundamental, a minha essência. Por todas estas razões e por todas as que ficaram por enumerar, eu te provo que te amo e sem ti não sou nada. Obrigada por me manteres viva e completa.