Archive for agosto 2012

« A saudade, que só se tem em ausência, é ainda assim um saco que nunca se esvazia, mesmo quando estamos juntos todos os dias, porque são dias contados. Nunca poderei devolver a quem amo os dias que lhes retirei. Posso só tentar que os que partilhamos sejam grandes. Posso só ser mais amor, tentar ser menos falha, e pedir com a humildade da minha pequenez que a vida me permita dar-lhes muito mais. »

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Espera.

Dói-me (tudo). Já não conheço o meu corpo, a minha mente, o meu mundo. Já não me encontro capaz de fazer nada. Dentro da minha cabeça, ocorre um massacre em massa a todos os meus ideais. É sangue, angústia e desespero em toda a parte. Sofrimento, dor, vazio. Repentinamente, esqueci-me de como se faz isto e aquilo, das minhas passwords, de todas as datas especiais, das coisas importantes. Tudo o que faço, é lamentar. O que aconteceu comigo?
Espero um dia definitivo, uma morte que me leve... esta dor.

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