O vazio preenche o meu ser,
E já não consigo encontrar
Uma simples razão para viver.
A bruma apodera-se do olhar
Impedindo-me assim de poder avançar.
Mas o desconhecido hei-de enfrentar,
Sem medo nenhum de lutar,
Para que um dia o possa conquistar.
A força acaba por ceder
E, tristemente, vejo o meu ser a morrer.
Tudo se degrada
Quando a mente está parada.
E o vazio da solidão levará a mais temível dor
A destruir um coração.